sábado, agosto 02, 2014

Porto Santo


Aves, palmeiras, colinas e terreno ressequido
A casa onde Colombo viveu equivocado
E onde não fomos. O silêncio...
As nuvens e o vento seco e fresco
Junto à praia longa, o mar imenso
As Desertas disfarçadas na neblina
Fina areia que se cola, indefinida
Como estrelinhas de vida.
Adeus a Porto Santo, nunca mais te vejo...
Olá, longo como o areal, sempre olá no nosso beijo.
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