Poema um pouco à toa
No local onde me encontro não entra o sol a brilhar
O barco parte para longe vogando nas ondas do mar
E o que é preciso é escrever e dizer o que calhar
O sol divide os dias com a chuva
Tudo tão belo
Tudo tão ocasional...
Nas salas de aula, a cem metros
Faz-se o futuro a fingir
Tudo é luzes a piscar, modernidade a fugir
Faz de conta a refulgir
Escuta-se um berro no ar e voa um aviãozinho
Aplaudem os deputados, magistrados, o vizinho
E nunca jamais o progresso terá sido tão visível
Talvez eu seja insensível...
Imagem de: www.mundim.net.
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