As sirenes
As sirenes na atmosfera impermanente
Como garras ruidosas de metal
Estremecem sobre o asfalto, denso e quente
Num que é que foi que morte e mal
As sirenes invadem-me onde estou
Sentado calmamente, distraído
E perturbam, pois não sei aonde vou
No universo que se move irrepetido
Quem dera calasse o divino estouro enorme
Com a mordaça da entropia no infinito
A estridência atroz a derreter disforme
E a paz sem tempo a silenciar o grito
Imagem de: Youtube, postado por devil3216
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home