O eterno
Eis a escrita estrada imóvel
E as lombas e as pombas e as bombas
E o metal das torres de igrejas
Retinindo no silêncio
Eis a escrita curvatura
E o espaço e o tempo e a explosão
E a geometria estranha
Desenhada na miragem
Eis o que não deixa de ser
E o que não deixa ser
E o respirar das galáxias
Como um artifício em chamas
Eis eu e tu e ninguém
E a ideia fugidia
Estranha completude em bruto
Máscara de dissolvência
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