quarta-feira, março 07, 2012

Vento


O vento incolor na flexibilidade
No moldar de um tempo sem qualquer idade
Soando na mente como a eternidade
Repetindo em rimas e em sonoridade
O vento, o tempo, a eletricidade
No campo, no mar, por toda a cidade
Minúsculo e gigante, calmo e irrequieto
O vento repleto de tudos e nadas
A mais invisível de todas as estradas
O vento que pasma os próprios fotões
O mais inefável entre os turbilhões


Imagem de: www. themebin.com. 

2 Comments:

Blogger tuamaiorfã said...

Olá, poeta!

Ainda bem que regressaste!

Embora eu não goste do vento, gosto do poema.

Beijinhos,

1:11 da tarde  
Blogger Jorge Simões said...

Muito obrigado por teres gostado. Já sabes que tudo o que escrevo é para ti. Beijinhos.

2:31 da tarde  

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