Chuva outonal
Quantas árvores baixas aves amarelecentes
Sob a chuva aguda em sons laminosos
Dos céus outonais plúmbeos lacrimosos
Sobre o hemisfério tombam decadentes
A roda do mundo silencia o brilho
Com o silêncio novo da repetição
E tudo é trabalho esforço abnegação
Em guarda paciente como quem espera um filho
Imagem de: www.livinggallery.cc (tela de Karen Ricciuti).
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