The big brotherchip
É o martelo que nos impede
De esfacelar o olhar do inimigo
A masmorra funda onde a rataria
Anula o tribal que assim se esvazia
De machos guerreiros e abstractos, do perigo,
De fêmeas que aplaudem e vivem da sede
O controlo é urgente e civilizado
Começa em criança e nunca termina
Reza-se no céu, geme-se no inferno
Vive-se com pulseiras de controlo eterno
Que não são limpas sequer pela vermina
Que desprotocoliza o mundo fechado
Tudo é tão perfeito no imaginário
Colocam um chip no nosso automóvel
E um segundo chip no coração
Como no rodopio do escorpião
Mexem-te no cérebro para te ter imóvel
E encerram-te os gritos dentro de um armário
Imagem de: www.alteredesthetics.com.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home